Stultifera Navis

Domingo estreiaremos no Carlos Gomes com o espetáculo “Stultifera Navis”.

Aguardo vocês!

Deixa de ser enganador!

Quer enganar quem, patife?!

We are golden!

 

Teenage dreams in a teenage circus
Running around like a clown on purpose
Who gives a damn about the family you come from?
No giving up when you’re young and you want some

Running around again
Running from running

Waking up
In the midday sun
What’s to live for?
You could see what I’ve done
Staring at emotion
In the light of day
I was running
From the things that you’d say

We are not what you think we are
We are golden, we are golden.
We are not what you think we are
We are golden, we are golden.

Teenage dreams in a teenage circus
Running around like a clown on purpose
Who gives a damn about the family you come from?
No giving up when you’re young and you want some

Running around again
Running from running
Running around again
Running from running

I was a boy
At an open door
Why you staring
Do you still think that you know?
Looking for treasure
In the things that you threw
Like a magpie
I live for glitter, not you

We are not what you think we are
We are golden, we are golden.
We are not what you think we are
We are golden, we are golden.

Teenage dreams in a teenage circus
Running around like a clown on purpose
Who gives a damn about the family you come from?
No giving up when you’re young and you want some

Now I’m sitting alone
And I’m looking for help
Left here on my own
I’m gonna hurt myself
Many years have gone by
But I’m still wondering why
I ever let the world
Let it bleed me dry

We are not what you think we are
We are not what you think we are
We are not what you think we are
We are golden, we are golden

Teenage dreams in a teenage circus
Running around like a clown on purpose
Who gives a damn about the family you come from?
No giving up when you’re young and you want some

Running around again
Running from running
Running around again
Running from running

We are not what you think we are
We are golden, we are golden.

Tabacaria

O poema abaixo intitula-se “Tabacaria” e pertence ao heterônimo Álvaro de Campos, de Fernando Pessoa. Deleitem-se.

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a por umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa.
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei de pensar?

Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Gênio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho gênios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim…
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora gênios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas –
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta,
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrelas,
Conquistamos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordamos e ele é opaco,
Levantamo-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.

(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)

Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida destes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, em rol, pra o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.

(Tu que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei quê moderno – não concebo bem o quê –
Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)

Vivi, estudei, amei e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente

Fiz de mim o que não soube
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.

Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-me como coisa que eu fizesse,
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbado tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.

Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olho-o com o desconforto da cabeça mal voltada
E com o desconforto da alma mal-entendendo.
Ele morrerá e eu morrerei.
Ele deixará a tabuleta, eu deixarei os versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,

Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.

Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?)
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.

Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma conseqüência de estar mal disposto.

Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.

(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fosse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.
O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o; é o Esteves sem metafísica.
(O Dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus, gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria sorriu.

Dança em partículas

Kazuo Ohno

Kazuo Ohno, que inegavelmente foi um dos mais brilhantes dançarinos do século passado, disse certa vez que “a dança não se ensina. Ela está dentro de cada um de nós. Primeiro tem que analisar sua vida, quando entender sua própria vivência, surgirá sua própria dança.”

Concordo absolutamente com tal pensamento, entretanto desconfio que o fato de a dança ser inerente ao ser possui raízes que passam além das ontogênicas, sendo também cosmogênicas, ao contrário do que se poderia acreditar.

Para melhor ilustrar meu ponto de vista, imaginemos a seguinte situação hipotética: misteriosamente, no nada absoluto primordial, surge a primeira e mais elementar de todas as partículas (ou seja lá qual o nome que se queira dar) de energia: o exato momento em que se iniciou a cosmogonia do universo que conhecemos (ou, pelo menos, deste hipotético aqui apresentado).

Tomemos essa primeira partícula e analisemo-la. Ela está só e isolada na imensidão, através da qual descreve uma trajetória, a uma certa velocidade. Desse movimento percebemos, de imediato, a presença de ao menos duas grandezas físicas mensuráveis: a posição e a velocidade da partícula na trajetória. De acordo com alguns princípios quânticos, quanto mais precisamente se mede uma dessas grandezas, forçosamente mais será imprecisa a medida da grandeza correspondente. No presente caso, isso ocorre por o movimento ser-lhe inexorável.

Por conseguinte, não menos misteriosamente, outra e mais outra e inúmeras outras dessas partículas surgem e, em constante movimento, interagem entre si. Dessa interação, pelos mistérios das forças universais de atração, forma-se uma imensa massa que se condensa, condensa, condensa, desestabiliza (já que, como dissemos, o seu movimento é invencível, inevitável, enfim, inexorável (!)) e explode e se espalha indefinidamente por todas as direções. As partes chocam-se entre si ou se agregam devido a afinidades físico-químicas e formam novas formas que propagam eternamente o primevo movimento, que só não é mais primordial que o existir propriamente dito da nossa partícula fundamental!

Agora, imaginemos o nosso corpo. Ele é formado por incontáveis dessas partículas que, numa harmonia formidável, movimentam-se perpetuando a dança interminável que iniciou-se no princípio de todos os princípios – fato que nos coloca obrigatoriamente em movimento, ainda que possamos estar aparentemente parados. Pulsos nervosos se propagam, vísceras contraem, músculos relaxam, sangue circula, células pululam numa apoteose de interações biomoleculares que propagam a inefável dança orgânica metadivina da qual resultamos.

Ao movimentarmos este espetacular arcabouço a que chamamos corpo, produzimos movimento à partir de movimento, dança à partir de dança e cumprimos aquilo que se poderia chamar o próprio imperativo do universo! Eis o porquê de a dança ser a verdadeira arte primeira: as demais manifestações artísticas efetivam-se por mediação de movimentos. A dança é o movimento propriamente dito.

É claro que dança enquanto arte não se totaliza mera e unicamente por movimentos (senão estaria colocando no mesmo pacote a dança contemporânea e a dança da “boquinha da garrafa”, por exemplo). É notório que há outros aspectos que entram em atuação quando falamos de arte, mas não os trataremos aqui.

Enfim, pelo disposto, depreende-se que aquela situação que no início deste texto denominei “hipotética” não figura hipótese para mim (apenas assim nomeei por estar certo de haver quem discorde). Trata-se, na verdade, da forma particular como sinto, intimamente, a dança.

Abaixo segue uma foto da cena que é a minha predileta entre as que dançei. (Cena: Hécate. Espetáculo: Anthropocosmos. Companhias Enki e Orumaiyé de dança primitivo-contemporânea.)

Vinicius Cavatti, Marcela Cavalini e Wederson Fernandes no espetáculo “Anthropocosmos”

Feriadão da independência

Por do sol na Guaxindiba

Queria iniciar os “posts” falando de dança, mas os imperativos dos últimos dias obrigam-me a principiar pelos acontecimentos deste último feriadão. Ressalto que, para aqueles que trabalham e/ou estudam no município de Vitória, se adicione um poiquinho (poiquinho, sim) mais de “ão” nesse feriadão, uma vez que no citado município o dia 8 de setembro também é feriado.

Isto posto, vamos ao breve relato dos sucedidos.

Conceição da Barra estava como eu queria: um deserto!

Saímos daqui – eu, Nando e Babi, meus primos – no domingo pela manhã com trânsito muito tranquilo. Chegamos à casa de nossa família por volta da hora do almoço, onde encontramos Sarinha, Dudu e Amanda, primos também, que haviam chegado no dia anterior. Inauguramos o feriado com um baita churrasco. Ao fim da tarde, após rápido descanso, fomos à Praia da Guaxindiba para ver o sol se pôr. O entardecer daquele lugar é tão lindo, que parecia ser de outro mundo!

Na segunda de manhã fomos à praia, na Barra mesmo. A água estava quentinha e calminha, o que acabou me inspirando a dançar um pouco. Após o almoço descansamos e partimos pra Itaúnas. Que lugar maravilhoso, muito acolhedor! Quero ir morar lá. A energia livre na atmosfera de Itaúnas é revigorante!

Lá conhecemos a Letícia, uma pessoa maravilhosa, muito hospitaleira e que conhece tudo sobre as manifestações folclóricas regionais. Ela nos recebeu de braços abertos em sua casa, onde passamos a tarde jogando baralho e comendo peixe frito (que tinha sido pescado na hora), após muito rica palestra sobre o folclore local. À noite dividimo-nos: uns para o samba-rock, outros pro forró. Sambei até 4 da manhã! De alma lavada, fui pra casa da Letícia dormir.

Na terça, bem cedo, saímos para Riacho Doce. Lugar paradisíaco! Não há palavras pra descrever. Só é possível saber vivenciando! Passamos lá uma manhã extremamente relaxante e deleitosa. No início da tarde retornamos a Itaúnas, onde despedimo-nos da Letícia e sua família e partimos de volta à cidade de Conceição da Barra para mais um churrasco. Nesse segundo churrasco, estavam presentes a Angélica e o Gutierres, pessoas que conheci, amei e trago no coração. Depois de muito confraternizar, fiquei um pouquinho cansado: fui pra cama por volta das 17 horas. rsrsrs

Quarta feira bem cedo, após o café da manhã, pegamos a estrada de volta pra Vitória….

Agora observem bem o contraste:

…o trânsito, no retorno, estava intenso. No decorrer do caminho, paramos em Ibiraçu (num caravançarai chamado Califórnia) para um pastel e caldo de cana deliciosos. Quilômetros mais à frente, em Fundão, paramos para abastecer o carro, quando a Babi percebeu que havia esquecido o cartão do banco lá em Ibiraçu! Que loucura! Depois de resolvida a questão do cartão, rumamos definitivamente para Vitória. Chegando na casa do  Nando, em Jardim Camburi, resolvi vir logo para a minha casa (em Santa Paula), pois tinha que fazer faxina, lavar roupa, etc. Pegamos, eu e minhas bolsas, um (N)ovo Transcol, linha 508, lotado. Aportando no Terminal de Itaparica, notei ter acabado de perder o ônibus de 14:10 pra Santa Paula. Esperei pacientemente  o próximo, que saía às 15:00 horas (!). Fiquei esperando, esperando e, enquanto isso, o céu foi fechando, fechando… nuvens pretas saudando meu retorno! Tempos depois, quando desci em Santa Paula, a tempestade já estava armada. Um relâmpago caiu lá no terreno onde treinam os soldados do exército (e que fica aqui ao lado do condomínio onde moro), sendo seguido de um trovão ensurdecedor! Saí correndo pra casa com uma chuva fortíssima nas costas!

Casa! Finalmente cheguei em casa!… No entanto, quando pensei em relaxar no conforto do meu querido lar, foi que percebi: havia uma imensa bagunça! O Guilherme e a Priscila (irmão e cunhada – moramos juntos) estavam instalando os armários novos que compraram: eram caixa de papelão, barulho de furadeira e poeira pra tudo quanto é lado! Por fim, para encerrar aquela “dadivosa” quarta feira, quando fui todo contente (entenda-se cansado, um caco) lavar as minhas roupas (que, diga-se de passagem, deixei acumular umas 3 semanas) recebi a não menos “dadivosa” notícia de que “a máquina de lavar roupas está quebrada.”!

E lá fui eu lavar roupas na mão…

Que belo fim de feriado! Bem, apesar dos pesares, foi tudo ótimo!

Experiências intensas, aprendizado intenso.